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Katherina Tsirakis, inspirada pela figura mitológica de Lilith - primeira mulher de Adão no jardim do Éden - que dá nome ao álbum, submerge o ouvinte ao paradoxo feminino. O nome escolhido fala sobre o arquétipo da serpente, seu lado desafiador. Opressão, culpabilização e perseguição do gênero são preocupações que se transformaram em bandeira para a artista: libertar o feminino e tudo o que o pertence. 

A voz Mezzo Soprano intensa de Katherina, é sensível e forte ao mesmo tempo, adornando suas belas melodias e letras. E, como em seus filmes dançados,  trarão muito da beleza já presente em trabalhos anteriores da artista (como no filme "Janaxpacha") que com seus cinco videoclipes inéditos ilustram a história do álbum. Como a música “Lilith” que seria um diálogo entre Adão, Eva e Lilith.

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Acompanhe à trajetória cronológica de expurgo das sensações de impotência perante a situação de machismo estrutural. Conceitualmente pode-se observar que esse clipe se encontra na playlist cronológica organizada pela artista do expurgo das sensações de impotência perante a necessidade de transmutação. Expurgo pois nessa trajetória ela reconhece a introjeção - participação dela mesma na criação dessa realidade própria - assim podemos observar a sua principal missão: libertar o feminino e tudo o que o pertence.

A LILITH PLAYLIST CHRONO começa pelo vídeo de Dói Demais, onde a protagonista constata com uma dança no escuro a dor de amar em segredo a sombra.

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O videoclipe Lilith narra em movimento a busca de uma jovem para aprofundar seu diálogo íntimo com a sua intuição após receber cartas de amor. A personagem resgata na aridez do deserto um pedaço da sua alma através da sua intuição, que emerge por meio de imagens oníricas ilustrando sua relação amorosa. Uma resposta ao filme-poesia "Cinzas e Neve" de Gregory Colbert".

Vem então o vídeo de Poison, com movimentos mais expansivos, é onde vemos a assimilação da lição de Katherina: libertar a potência criativa da cura. 

Seguido de Here I Come, é quando a potência dela sai da sombra e ao ganhar autonomia brinca com o desconforto que isso rende ao seu redor: quase como se tivesse que avisar "aqui vou eu com meu lugar de fala que, - simplesmente por ser feminino - rompe com os padrões vigentes!". 

E então, Rainbow, propõe um ritual onde ela descobre ao mesmo tempo a autonomia e que não está só na jornada de cura do feminino, representada por simbólicas e coloridas imagens repletas de movimento. 

Finalizando com Being a Woman in a Man's World, que representa a ritualização de cura do feminino a partir do encontro mágico entre mulheres, onde num círculo infinito de sororiedade, dançam para expurgar aquilo que oprime. 

Katherina Tsiraki transforma jardim da casa em selva para clipe de Rainbow – Tribuna do Norte (coluna de Augusto Bezerrill)

Já conhecida na cena de curtas artísticos e dança, Katherina Tsirakis tem uma concepção artística muito interessante, seus curtas-metragens trazem a dança e o teatro como referências. Agora, Katherina lança seu primeiro álbum, digital, “Lilith” , via Tupilands Records. – CBN Recife

A cineasta grega-brasileira, dançarina, psicóloga e roteirista KATHERINA lançou o clipe para a canção “Rainbow”, que integra seu álbum de estreia, Lilith. O vídeo foi dirigido pela própria artista, que gravou as cenas diretamente do jardim de sua casa, em São Paulo. – Tenho mais discos que amigos

A cantora grega-brasileira KATHERINA liberou no YouTube o clipe para a faixa “Here I Come”,  que faz parte do álbum Lilith. O clipe foi dirigido pela própria artista e tem a produção musical de Jorge Tupiniquin. – Tenho mais discos que amigos

THE 1975, ROLLING STONES, LUDMILLA E MAIS. OUÇA 83 NOVIDADES DA SEMANA -Nação da Música (Katherina apareceu nas novidades da semana)

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